“Estou estressado, meus cabelos começaram a cair e vou acabar ficando careca”. Por mais, que tenhamos esta percepção e entremos em pânico, ainda não se conseguiu provar cientificamente a associação direta entre estresse e calvície, informa Dra. Leila Bloch, (CRM-SP 108.287), médica dermatologista, cirurgiã capilar, diretora da Clínica Bloch, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e da ISHRS - International Society of Hair Restoration Surgery. “Sabe-se que, frequentemente, os cabelos “servem” como uma válvula de escape em nosso organismo. O que está comprovado é que, em média, de 3 a 6 meses após um evento de estresse, como uma perda familiar, cirurgia ou estado febril, pode haver queda de cabelo mais intensiva. Porém, trata-se de um evento temporário, pois novos fios crescem de volta”, esclarece.
Por outro lado, o estresse age também em outros aspectos da saúde capilar. Ele é um fator que pode aumentar a oleosidade do couro cabeludo, que induz à inflamação e, consequentemente, pode precipitar a perda capilar. “Além disso, quanto maior a oleosidade, maior a transformação hormonal local que contribui, mesmo que em pequena relevância, para o processo de miniaturização ou afinamento dos fios que é uma das etapas do processo de calvície”, diz Dra. Leila. Portanto, o estresse não é o grande vilão, mas pode servir como gatilho, ou seja, como acelerador da predisposição genética, que é a principal causa relacionadao ao aparecimento da calvície.
Para controlar esse quadro, deve-se tratar, inicialmente, a origem do estresse ou, ao menos, incluir na rotina diária maneiras para gerenciá-lo da melhor maneira possível, já que muitas vezes a queda de cabelos é somente a "ponta do iceberg" de problemas emocionais e psicológicos. “No couro cabeludo, indica-se a utilização de shampoos, loções ou outros produtos adequados para o controle de oleosidade. No caso de calvície associada, indica-se a realização dos tratamentos personalizados mais adequados. A fim de realizar diagnóstico e tratamento adequados, a pessoa precisa consultar um médico dermatologista de confiança”, conclui Dra. Leila.
Sobre a Dra. Leila Bloch (CRM-SP 108287)
Médica dermatologista e cirurgiã capilar, Dra. Leila Bloch atua com novas técnicas de transplante capilar, calvície e tratamento clínico de queda de cabelo e de doenças relacionadas ao couro cabeludo, como alopécias, psoríase e dermatite seborreica. Diretora da Clínica Bloch, ela é graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, da ISHRS - International Society of Hair Restoration Surgery e da North American Hair Research Society (NAHRS). A dermatologista integra o Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein e atua diretamente em pesquisas científicas, com trabalhos divulgados em revistas nacionais e internacionais, além de participar de congressos e cursos em todo o mundo. Sua clínica, localizada no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, oferece tratamento cirúrgico de transplante capilar para a calvície e tratamento clínico de queda de cabelo para homens e mulheres.
1 comentários:
Quando tenho estresse eu vou a algum lugar de dermatologia em são paulo e as profissionais que me atendem fazem algo maravilhoso porque termino muito feliz!
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Beijos!!!
Florluciara